domingo, 3 de novembro de 2013






“É tão breve tudo, a estrela risca o céu de escuro a escuro e findou-se a vida!”
(Adélia Prado)

"Benditas coisas que eu não sei
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei
Meus verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Os amores que eu nunca encontrei
Benditas coisas que não sejam benditas..."
(Zélia Duncan)


O amor foge o controle e nos faz voar. Voar exatamente pra onde a gente quer, sem a gente querer parar. Quando o amor foge do controle, não dá mais pra dizer o quanto ele mede e por onde ele anda. Mas ele incessantemente não pára de crescer.